PALAVRAS DO IRMÃO DE DIANA
O conde de Spencer, visivelmente emocionado, fez um notável
discurso de adeus para alguém que partiu e que, dentro de alguns
anos, iremos encontrar no outro lado de lá, no espaço intemporal
onde não há miséria, egoísmo, ódio e
guerra.
O Conde de Spencer leu a mensagem que milhões de pessoas subscrevem:
Estou perante vós, o representante de uma família que
sofre, num país de luto, perante um mundo em choque. Estamos todos
unidos, não apenas no desejo de prestar a nossa homenagem a Diana,
mas também na nossa necessidade de o fazer, porque tão grande
era o seu encanto que as dezenas de milhões de pessoas que participam
nesta cerimónia por todo o mundo, via televisão e rádio,
que nunca a conheceram, sentem que também elas perderam alguém
muito próximo nas primeiras horas de uma manhã de domingo.
É a melhor homenagem que posso oferecer-lhe hoje.
Diana era a verdadeira essência da compaixão, do dever, do estilo,
da beleza.
Ela era o símbolo do humanismo em todo o mundo. A porta voz dos verdadeiros
oprimidos e defensora dos seus direitos. Uma menina britânica que transcendeu
a nacionalidade. Alguém com uma nobreza natural, que provou no ano
passado que não necessitava de um título real para continuar
a espalhar a sua marca e magia particular.
Hoje é a nossa oportunidade para dizer obrigado pela forma
como embelezaste as nossas vidas, apesar de Deus te ter dado apenas meia -
vida.
Sentir-nos-emos sempre enganados por teres sido roubada de nós tão
cedo, mas temos de aprender a estarmos gratos por teres alcançado tudo.
Apenas agora que desapareceste é que nós apreciamos verdadeiramente
o que perdemos, e queremos que saibas que a vida sem ti é muito, muito
difícil.
Estamos todos desesperados pela nossa perda e apenas a força da mensagem
que deixaste durante os teus anos de dádivas nos permitirá ter
força para ir em frente.
Há a tentação para nos apressarmos, para canonizar a
tua memória. Não há necessidade para tal. Continuas suficientemente
grande como ser humano de qualidades únicas, e não precisas
de ser vista como uma santa.
Na verdade, mistificar a tua memória seria o mesmo que esquecer o âmago
do teu ser - o teu extraordinário sentido do humor, a tua alegria de
viver transmitida onde quer que levasses o teu sorriso e o brilho naqueles
olhos inesquecíveis, a tua alegria sem fim que não conseguias
conter.
Mas a tua maior qualidade era a tua intuição e essa era uma
qualidade que usavas com sabedoria. Isto é o que sustentava todos os
teus outros maravilhosos atributos.
E se analisássemos o que em ti tinha tamanho apelo, estaria no teu
sentido instintivo para o que era realmente importante em todas as nossas
vidas.
Sem a tua sensibilidade, ignoraríamos a angústia dos portadores
de Sida, a condição dos sem abrigo, a solidão dos leprosos,
a destruição provocada pelas minas.
Diana explicou-me uma vez que eram as suas emoções no sofrimento
que tornava possível a sua ligação com o seu círculo
de rejeitados.
E aqui surge outra verdade sobre ela. Perante o estatuto, o glamour, o aplauso,
Diana manteve-se uma pessoa muito insegura no coração, quase
criança no seu desejo de fazer o bem de maneira a poder libertar-se
de sentimentos profundos de indignação, sendo os seus problemas
alimentares apenas um sintoma.
O mundo sentiu esta parte do seu carácter e animou a sua vulnerabilidade.
A última vez que vi Diana foi a 1 de Julho, data do seu aniversário,
em Londres, quando ela usualmente não celebra o seu dia especial com
os amigos, mas era convidada de honra numa festa de caridade. Ela brilhou,
claro.
Mas eu preferia celebrar os dias que passei com ela em Março quando
ela me visitou e aos meus filhos na nossa casa de África do Sul. Tenho
prazer no facto de, àparte o encontro público com o presidente
Mandela, termos conseguido impedir os sempre presentes paparazzi de tirarem
uma fotografia dela. Isso significou muito para ela.
Estes são os dias que guardarei para sempre. Foi como se voltássemos
à nossa infância, na altura em que passávamos todo o tempo
juntos como os mais novos da família.
No fundamental, ela não tinha mudado nada da irmã mais velha
que me tratava como uma mãe, lutava comigo na escola, que tolerava
todas aquelas longas viagens entre as casas dos nossos parentes.
Esta é uma homenagem à sua força. Apesar da sua estranha
vida após a infância, ela permaneceu intacta, verdadeira para
com ela própria.
Não há dúvida que ela procurava um novo rumo para a sua
vida.
Ela falava constantemente em sair de Inglaterra, sobretudo devido ao tratamento
que recebeu da Imprensa.
Penso que ela nunca percebeu por que as suas boas intenções
foram destruídas pelos media, por que parecia haver uma batalha permanente
para a rebaixar. É desconcertante.
A minha única explicação é que a bondade genuína
é uma ameaça para os que estão do lado oposto do espectro
moral.
É bom lembrar que de todas as ironias acerca de Diana, provavelmente
a maior é esta: uma rapariga a quem deram o nome da deusa da caça
foi, no final, a pessoa mais caçada da era moderna.
Ela quereria hoje que protegêssemos os seus amados rapazes, William
e Harry, de um destino igual, e faço-o aqui, Diana, em tua memória.
Não permitirei que eles sofram a angústia que te levavam ao
desespero. Para além disso, em nome da tua mãe e irmãs,
peço para que nós, pessoas do teu sangue, façamos o que
pudermos para continuar a via do amor na qual educavas estes dois excepcionais
rapazes, para que as suas almas não se encham de apenas de dever e
tradição, mas possam cantar em paz como planeavas.
Respeitamos totalmente a herança na qual nasceram e respeitaremos sempre
o seu papel real. Mas nós, como tu, reconhecemos a necessidade de eles
experimentarem tantos aspectos da vida quanto possível para os armar
espiritual e emocionalmente para os anos que se seguem. Sei que não
esperavas menos de nós.
William e Harry, todos nós nos preocupamos convosco. Todos choramos
de tristeza a perda de uma mulher que não era sequer a nossa mãe.
Não imaginamos quão grande é o vosso sofrimento.
Gostaria de terminar agradecendo a Deus pelas pequenas clemências que
nos mostrou nesta altura, por ter levado Diana na altura mais bela e radiante
Acima de tudo, agradecemos pela vida de uma mulher a que eu posso chamar,
com prazer, irmã - a única, a complexa, a extraordinária
e insubstituível Diana, cuja beleza, interna e externa, nunca será
apagada da nossa memória.
UMA MULHER E UM EXEMPLO
Há mulheres que não se esquecem por aquilo que elas transmitem
naturalmente. Fazem-nos felizes e não sabemos explicar porquê.
Há mulheres assim. Diana era uma delas e por isso nos impressionou
tanto o seu desaparecimento.
A admiração de mais de metade da população mundial
por Diana tem uma explicação saudável: a princesa representa
a mulher com todos os seus defeitos e as suas enormes virtudes.
Diana serviu de estímulo para milhões de mulheres que viram
nela o respeito que toda a mulher merece.
Diana não escolheu, como milhares de outras mulheres, de grande fortuna,
viver o dinheiro e gozá-lo em seu proveito, só em festas e divertimentos.
Não. Ela soube tirar partido da sua popularidade e do seu poder económico
para exemplificar o que podem os homens e as mulheres fazer pelo seu semelhante
sem perder a qualidade de ser humano com todas as suas fraquezas e todas as
suas capacidades.
Diana nunca aceitou ter sido escolhida só como mãe de aluguer
do príncipe herdeiro. Ela quis e assumiu o verdadeiro e legitimo papel
de mulher.
Diana compreendeu que a era da mulher nasceu com o homem, perdeu-se
pelos séculos, renasceu na idade contemporânea e ainda não
floresceu completamente.
A generosidade de Diana, a sua beleza e a sua elegância serão
eternas. Serão o símbolo da mulher que o futuro gravará
para sempre.
A mulher, feminina, agradável, espontânea, simples, simpática
e frágil, está consciente que a sua frivolidade é um
curto momento de reflexão para afirmar a sua determinação
de amar e gozar a vida. Prova que todos somos iguais nos equívocos
e nas qualidades e, por isso, obrigados a respeitar-nos e a ajudar uns aos
outros.
O coração de Diana era do tamanho da nossa esperança.
OS ASSASSINOS INVISÍVEIS
Diana teve a intuição exacta do que devia ser feito pelo mundo
mas os Serviços Secretos de duas potências decidiram que ela
não podia ultrapassar os limites do possível e começaram
a preparar-lhe a morte como já o tinham feito a Kennedy, a Luther King,
a João Paulo I e a todos aqueles que pretendem inverter o rumo destruidor
das máquinas de guerra.
Diana é assassinada por vários assassinos invisíveis
que comandam as mentes em vez de comandar pelotões de fuzilamento.
Tendo sobrevivido ao primeiro choque, é martirizada por mais algumas
horas porque uns não conseguiram parar, e outros não conseguiram
andar. As mentes estavam bloqueadas e os assassinos encarregaram-se de matar
sem disparar um tiro.
Bill Clinton, Jacques Chirac, Mandela, Boris Yeltsin, Tony Blair admiravam
esta mulher jovem, elegante, bonita, doce, de olhos fabulosamente tentadores
que preferia às festas, os hospitais, os doentes com sida ou lepra,
que andou entre minas e correu em socorro de todos quantos sofrem.
Todos se rendiam à sua generosidade, à sua simplicidade, à
sua coragem.
Mas uma coisa são os presidentes e os reis e outra são os insensíveis
Serviços Secretos dos países que eles governam. Para estes,
a beleza não existe, são acéfalos que não respeitam
a vida.
Os S.S. são assim. Hitler também os teve, mas dominou-os. As
democracias também os têm, mas não os dominam. Dizem que
é para proteger o Estado. Eu digo que é para protegerem a sua
incapacidade. O não serem. São eunucos da incompetência
que vivem a morte todos os dias; a deles e a dos outros. Eles vão morrendo
de dores e de loucura, durante anos. São assim aqueles que se conseguem
reformar dos Serviços Secretos. Foram eles que mataram Diana. Veremos
como. Porquê, já sabemos: a humilhação do trono,
a campanha anti - minas e a defesa dos indigentes. A morte foi comandada,
segundo a segundo, por um pensamento poderoso.
O assassinato da princesa Diana é preparado com toda a meticulosidade.
O motorista Henri Paul seria uma das peças para o primeiro objectivo,
ele foi hipnotizado sem o saber.
A Dodi Al Fayed aconteceu o mesmo e foi-lhe ordenado que designasse Henri
Paul para conduzir o Mercedes. No momento escolhido, Henri conduziu como alguém
que estava drogado e recebe ordens por telepatia que lhe dizem para acelerar
e para virar bruscamente, como se ao lado estivesse um co-piloto para lhe
dizer os obstáculos a evitar e enganando-o conscientemente. O sistema
de travagem e de direcção foi todo sabotado através dos
emissores do condutor e do guarda-costas. Foi o assassínio perfeito.
Os assassinos ficaram com a consciência que o serviço foi consumado
por uma causa justa.
São infelizes, incapazes, subservientes invertebrados deste mundo que
têm de se vender para comer e que são incapazes de dizer não.
Eles irão sofrer o trauma e o desgosto durante todo o resto da vida.
Geralmente morrem de cancro. As suas forças paranormais deixam de funcionar
depois de um crime e sofrem horrores. Eles farão tudo para esquecer
e nunca divulgarão o que fizeram.
Ao acontecer o acidente, algo de estranho se passou. O médico, que
era pressuposto ser prudente nas palavras, segundo o seu código deontológico,
vem proferir barbaridades para enxovalhar o nome da princesa. Afirma que Diana,
meio inconsciente, gesticulava e dizia Oh, meu Deus! Deixem-me em paz!.
Se isto é verdade e se o médico estava fora do controle dos
paranormais, Diana ainda podia ser salva. Foi o esforço para se libertar
de quem a rodeava que lhe retirou capacidades. A morte, apesar de ser programada,
podia ser desviada.
Alguém comandou para que ela não fosse socorrida a tempo. Outro
manda que a ambulância vá a passo de caracol e passe vários
hospitais, bem equipados, e não páre. Isto não é
normal. Alguém muito poderoso no campo psíquico chegou, mal
foi informado do acidente, e radiou sobre estes homens, de modo a tirar-lhes
o discernimento no dizer e no fazer.
Alguém matou a princesa e alguém matará quem a fez morrer,
nem que seja para o segredo ir também rapidamente para o túmulo,
tal como foi feito a Oswald depois do assassinato de J.F. Kennedy.
A mentira da bebida de Henri Paul e dos remédios anti-depressivos é
por demais evidente. O seu médico assistente nunca lhe receitou Prozac
(anti-depressivo) nem triadina. Kes Wingfield, guarda costas de Dodi, disse
que nunca vira Henri Paul beber.
O flash ou uma luz intensa à entrada do túnel seriam os culpados.
Henri, além de motorista, era piloto. Os testes nunca detectaram álcool
e ele voara 605 horas. Nesse dia tinha bebido duas coca-colas e dois pastis.
Seria o suficiente para acusar 1,75 gramas de alcoolemia?
Sabemos que o Prozac tende a limitar e percepção da realidade.
Mas tê-lo-ia tomado, ou foi induzido por convencimento?
OS ASSASSINOS DE DIANA,
DODI E O MOTORISTA
USARAM O PENSAMENTO COMO ARMA DESTRUIDORA
Os tentáculos dos senhores do mundo são os S.S. (Serviços
Secretos) das potências mundiais que vigiam até ao mínimo
pormenor os passos e os movimentos de pessoas que se tornam incomodas com
as suas atitudes.
Diana, Kennedy, Lutter King, João Paulo I são as vítimas
mais visíveis do nosso tempo.
Ao comum dos mortais, aquilo que acontece é fruto do acaso, do azar
ou de loucos, mas estes loucos sabem ou pensam que sabem o que querem e matam
friamente logo que pensam que a segurança de um país está
em perigo.
Os S.S. têm os maiores especialistas do mundo ao seu serviço
e em missões onde eles nunca falham.
Como atacam?
Ou por atentados normais sempre à distância ou através
da telepatia e da psicocinese, ou seja a acção do espírito
sobre a matéria. Foi o que aconteceu. Pessoas e máquina ficam
à disposição de mentes poderosíssimas que trabalham
para os S.S. e continuamente desenvolvem as suas capacidades e os seus poderes.
São os polícias do pensamento, também chamados polícias
do futuro.
Vamos fazer uma pequena e prévia explicação para todos
entenderem o que se passou.
Helmut Schmidt, na linha de Joseph Banks e Luisa Rhime, inventou um gerador
de números aleatórios (GNA) e conseguiu provar que a mente tinha
poder sobre a matéria pois os números pensados pela pessoa que
os queria obter era conseguido com uma frequência espantosa sobre um
sistema electrónico.
Quem vai desenvolver ainda mais este fenómeno de psicocinese
(PM) é Robert Janh, director da Escola de Engenharia e de Ciências
aplicadas da Universidade de Princeton nos Estados Unidos. Ele consegue orientar,
só com o pensamento, o percurso de bolas dentro de um labirinto.
Como todos entendem, ao pensamento até os materiais obedecem.
Foi o que aconteceu ao cérebro electrónico do S 280, na parte
da travagem, direcção e aceleração.
Uma força poderosíssima bloqueou todo o sistema a partir da
primeira pancada e fez que o carro seguisse de encontro ao 13º pilar.
Mas não foi aqui que isto tudo começou.
Começa com o comando à distância de Henri Paul, de Diana,
Dodi e do guarda-costas Trevor.
Todos estão sob o efeito hipnótico. Mais uns, que outros.
A Henry Paul é-lhe potencializado álcool, apesar de todos os
que lidavam com ele nunca o terem visto beber sem regra. É-lhe diagnosticado
a tomada de Prozac, quando o seu médico afirma nunca lho ter receitado.
Henry Paul, tal como o outro motorista, estavam sob o comando dos S.S. sem
o saberem.
Os S.S. só esperaram o momento exacto para actuar e tinha que ser naquele
fatídico dia 31 de Agosto, porque a princesa e Dodi iriam anunciar
publicamente o noivado e o casamento. Isso não podia acontecer e não
aconteceu porque os S.S. não deixaram.
Como é que Henry Paul, Dodi, a princesa e o guarda costas Trevor Rees-Jones
foram dominados mesmo dentro do Mercedes blindado S 280?
O pensamento atravessa qualquer obstáculo seja ele formado de que substância
for. Nada impede o pensamento de atravessar o centro da terra e influenciar
do lado oposto. Isto parece impossível para a maioria das pessoas.
Não é. Não quero falar, neste momento, nas minhas próprias
experiências, que me têm dado a conhecer o nosso poder no mundo,
mas que me têm afastado dos bens da terra. Por isso não falarei
daquilo que experimentei, embora já tenha publicado uma pequena dissertação
sobre o assunto. Mas as experiências foram tão violentas que,
dos que assistiram a elas, só eu estou vivo para as relatar, se um
dia voltar a ter coragem para o fazer.
Nós estamos aqui e lá, do outro lado da vida. O intermédio
é campo onde podemos actuar. Comunicamos para lá e ouvimos as
respostas. Por aqui todos podem imaginar que o impossível, para o ser
humano, não existe. Só existe para aqueles que mentalizam negativamente.
E também podem concluir que a nossa saída deste mundo tem uma
porta de entrada no outro. Há respostas. É preciso muita coragem
e coração para as ouvir.
Façamos aqui um pequeno ponto de reflexão.
Comunicar no lado de cá, de ser humano para ser humano, ou até
com irracionais é elementar.
O maior acontecimento deste século que revolucionou o mundo, no campo
ideológico, foi provocado por uma grande potência ocidental que
aproveitou, através da hipnose e da telepatia, um homem inteligente
como Mikhail Gorbachev, para incutir nele ideias e forças suficientes,
para modificar a estrutura de uma sociedade com mais de setenta anos de base.
"Conquistado" o chefe, a entrada nos outros elementos de influência
tornou-se mais simples. Quando Gorbachev se apercebeu que não era aquilo
que ele pretendia, já não teve capacidade para alterar a situação.
A Perestroika estava em marcha. O desmoronar do império soviético
era visível. O testemunho teve de ser desviado para outro homem inteligente,
Boris Ieltsin, este, já motivado, naturalmente, para as ideias ocidentais.
Em termos muito simples, foi isto que sucedeu numa área onde habitam
mais de duzentos milhões de pessoas. Como devem compreender, fazer
isto com um grupo de três, quatro ou vinte, é tarefa bem mais
simples.
Voltemos à explicação que queria dar sobre este assassinato
à distância.
O que aconteceu é que os S.S. com ordem para matar estavam sintonizados
por hipnotismo, ou transe hipnótico, com os utentes do veículo
e outro S.S. com forças sobre os comandos do carro.
Os comandos hipnóticos podem ser accionados à distância
de centenas e até milhares de quilómetros; basta que haja um
informador no local revelando o tipo do carro e o número de pessoas
já conhecidas dos S.S. A partir desse momento tudo é fácil.
Na cabeça dos especialistas em fenómenos parapsíquicos,
tudo se passa como num filme em que eles são os realizadores, mas de
um para um. O carro blindado não é impedimento, os comandos
dos emissores atravessam aquela barreira com a mesma facilidade com que o
leitor pensa numas férias e imagina o local.
O que aconteceu foi uma tragédia friamente premeditada e cumprida com
todo o rigor.
Henry é embebedado com Coca-Cola e dois Pastis, o seu teor alcoólico
é aumentado pela força telepática. A sua euforia de velocidade
é-lhe induzida e ele não consegue escapar-lhe. Não coloca
o cinto. Sente-se o motorista mais seguro do mundo. Vê um vulto negro
ao seu lado e instintivamente desvia-se, dá um pequeno toque no muro
do lado direito e não consegue endireitar o volante que está
direccionado para o pilar número 13. Ele não tira o pé
do acelerador, não pode. Está pesado de mais e acontece o que
os S.S. assassinos sabem: num veículo, mesmo blindado, a mais de 100
Km hora embatendo num bloco fixo, é muito difícil alguém
sobreviver.
A telepatia funcionou nos três elementos mortos.
Diana e Dodi foram induzidos a não se protegerem. Entraram no carro
e descontraíram-se como nunca o tinham feito. O guarda-costas também,
comandado à distância, não os adverte para colocarem os
cintos, embora ele o faça automaticamente por habituação
profissional. A sua mente também está descoordenada. Ele, que
devia prever tudo, não é capaz de impor a sua protecção:
os cintos que poderiam ter feito fracassar os planos dos S.S. assassinos.
Mas Diana não morre imediatamente e isso não faz parte dos planos.
Aí os censores telepáticos funcionam a cem por cento. Não
podemos esquecer que a telepatia influencia tudo e vive no próprio
interior da matéria. Quando no livro Doenças que as Plantas
Curam no capítulo Casas com Alma levanto uma ponta
do véu ao falar na aura das pessoas que nelas viveram, é a isto
que pretendo referir-me. Os emissores telepáticos obrigam os fotógrafos
a tirar fotografias e fazem com que a ambulância que transporta a princesa
ande muitíssimo devagar. Parece que ninguém tem pressa e todos
julgam que andam, pelos menos, a grande velocidade.
A princesa ainda podia ser salva, mas os S.S. estavam no percurso e, já
no próprio local, o assassinato é levado até ao fim.
As forças que ainda governam a terra e que são os Serviços
Secretos dos países, mais do que os próprios governos, tinham
cometido o crime do século. A sua repercussão ainda está
para se ver qual seja. Como desmascarar estes S.S. que põem em perigo
todos os governos do mundo e cada governante?
Fazendo o que sugeri: investigando quem esteve nestes locais. E quais os serviços
policiais com quem os guarda-costas conversavam. Basta um suspeito, para encontrar
o fio condutor que nos levará aos frios executores de Diana.
EXPLICAÇÃO FINAL
Para provar o que acabei de escrever devem ser consultados todos os estudos
do doutor Kachpirovski, que sempre conseguiu hipnotizar doentes à distância,
e que necessitavam de ser operados mas não podiam ser anestesiados.
Sobre duas destas operações feitas em Tbilissi, estando o doutor
Kachpirovski em Kiev, o cirurgião Gueorgui Losseliani, disse o seguinte:
Confesso que, de início, encarava esse método com cepticismo.
Mas o facto é que operamos duas mulheres em estado gravíssimo
graças ao poder de sugestão de Kachpirovski sobre os pacientes
e encontrando-se ele em Kiev e nós em Tbilissi! Creio ter presenciado
um fenómeno extraordinário, ainda não esclarecido e sem
precedentes na medicina mundial. É imperioso investigá-lo.
Outros investigadores como Louisa Rhine e Joseph Banks debruçaram-se
sobre as percepções extra-sensoriais (PK) ou seja
a movimentação de objectos e a dobragem de metais .
Os chamados Estados modificados da consciência são
todos aqueles em que a razão não coincide com o espírito.
Isso é possível sob o efeito de drogas ou de hipnose. O que
aconteceu a Diana está neste último caso.
Para explicar e resolver o enigma da morte de Diana e dos acompanhantes é
imperioso que os departamentos de parapsicologia das universidades se disponham
a colaborar. Nomeadamente a Universidade de Edimburgo, na Escócia,
ou a Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, no seu departamento de
parapsicologia, ou o Dream Laboratory de Charles Honorton, no
hospital de Maimonuides, secção de psiquiatria em Nova Iorque.
Leonide Vassilieve, da Universidade de Leningrado, também alertou para
a força da telepatia e fez experiências verdadeiramente incríveis
ao provar a força da mente. Juntem-se fisiologistas e parapsicólogos
para desmascarar estes assassinos de faces ocultas e que podem desencadear
conflitos inimagináveis.
Hitler tentou usar este poder através das suas S.S. Os irmãos
Willy e Rudi Schneider eram possuidores de forças de psicocinese
e Rudi foi examinado em Paris por um conjunto de cientistas à frente
dos quais demonstrou os seus poderes. Cito-os no meu livro Sexo e Magia,
desencadearam a Segunda Guerra Mundial (pág. 77). Hitler quis
apressar os seus desejos e utilizou as armas em vez da força da mente,
naquela que seria a primeira revolução pacífica de mentalidades.
Diana foi assassinada porque ela iria lutar, com todas as suas forças,
para acabar com as guerras e com a miséria. Por outro lado, o seu possível
casamento com Dodi Al Fayed seria uma grave ofensa à monarquia britânica
que há muito estava incomodada com as atitudes da princesa.
Para terminar: a princesa tornava-se uma personna non grata para
as poderosas franjas que governam o mundo. Ela era um alvo a abater nem que
para isso fosse necessário chegar ao extremo e apontar uma arma à
cabeça. O assassinato S 280 com o motorista bêbedo
seria o suficiente para limpar os assassinos de qualquer suspeição.
Infelizmente é o que está sucedendo: todos desejam que o tempo
passe rapidamente para que o esquecimento se encarregue de fazer o resto.
Enganam-se. Este é o primeiro alerta.
Vou fazer o que não queria porque o esforço é muito grande.
Vou, mais uma vez, provocar as forças do universo. Sei, por experiências
bastante dolorosas, que o nosso mundo não termina aqui.
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