
Há mulheres que não se esquecem
Editora: Cunha Simões
Número de páginas: 120
Ano de edição: 1997
Preço de capa: 15€
Pequeno excerto do livro
OS HOMENS SÓ DEVIAM SER CONSIDERADOS ADULTOS
A PARTIR DOS 35 ANOS
Apesar de o homem ser uma criança quase toda a vida e só por volta dos sessenta anos estar um pouco mais sensível e sensato, temos de lhe conceder o benefício da vontade em querer acertar no que diz e no que faz, para o considerar adulto aos 35 anos e apto a respeitar o ser do sexo oposto.
O que acabo de dizer é fruto de um estudo de mais de 40 anos e vem a público por causa da infeliz morte de Diana, princesa de Gales
Repito: os homens só deviam ser considerados adultos aos 35 anos e com sérias reservas.
Podia haver um segundo bilhete de identidade de adulto que só deveria ser passado depois de o homem ter respondido a perguntas sobre amor, vida familiar, trabalho e relações públicas.
O homem é uma criança trôpega e infeliz.
A mulher nasce com a marca dos deuses. Só erra quando influenciada negativamente pelo homem.
Diana foi vítima de um adolescente imaturo a quem a sociedade concede a maioridade por uma questão de pressa.
É um mundo suicidário que teima no erro, no egoísmo e na força irracional dos homens.