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O b.a tem orgulho no seu País, mas respeita todos os outros países.
O b.a ama tanto brancos como negros, amarelos ou mestiços. As diferentes etnias dão mais cor e beleza ao mundo em que vivemos. Somos diferentes mas iguais e complementares.
O b.a ama todas as raças e colabora com elas para o enriquecimento e bem-estar do seu País e de todos os outros países do mundo.
O b.a ama os seus pais e irmãos e respeita todos os seres que vivem neste planeta..
O b.a aluno respeita todas as crenças e religiões, mesmo que não acredite nelas. Cada um é livre de pensar e adorar o que entender desde que isso não provoque desentendimentos e guerras entre quem pensa de maneira diferente.
O b.a tem orgulho no seu País e quer ser o melhor entre os melhores de todos os estudantes do mundo.
O b.a sabe que ao desenvolver a sua inteligência ela é igual ou superior às outras. O seu saber e a sua riqueza crescem na medida em que a inteligência se desenvolve e a sabe aproveitar.
O b.a esteja ele no primeiro, nono, décimo segundo ou na Universidade esforça-se para ser o melhor e o mais inteligente, mas fica contente se os outros forem tão ou mais inteligentes que ele. Para ser o melhor de todos tem de aumentar mais os seus conhecimentos. Nunca pode ficar aborrecido ou complexado se outros o superarem, pelo contrário, isso deve ser um estímulo para querer aumentar as suas capacidades.
O b.a tem a admiração dos pais, dos professores, dos amigos e dos conhecidos. Todos acarinham e respeitam um estudante aplicado, inteligente, simpático e divertido.
O b.a está destinado a governar o País. A ser um bom economista, um bom médico, um bom enfermeiro, um bom professor, um bom investigador, um bom engenheiro, um bom biólogo, um bom veterinário, um bom informático, um bom jornalista, um bom desportista, um bom escritor. Bom em qualquer profissão que escolha. É sempre o melhor entre os melhores. Isso não faz dele um pedante orgulhoso e inacessível, mas um ser compreensivo e bem disposto para que os outros não se sintam inferiorizados.
O b.a deita-se cedo e levanta-se cedo.
Ao b.a espera-o uma vida feliz porque ao entrar no mercado de trabalho ele produz mais do que os melhores, por isso lucra mais.
Um b.a sabe que a rentabilidade da produção está na cabeça de quem planifica e dirige os braços dos trabalhadores.
O b.a junta o seu esforço ao prazer de estar sempre a aprender sem que isso se torne numa obsessão, mas uma espécie de jogo lúdico com o qual ele se diverte ao trabalhar e ao descobrir que há sempre novas ideias que eram desconhecidas e que podem facilitar a vida ao ser humano e lhe dar mais riqueza com menos cansaço.
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