O BOM ALUNO
Para ser bom aluno (b.a), não podes ter medo de aprender. É o medo que torna as matérias difíceis.
O bom aluno (b.a) pergunta sempre, ao professor, o que não compreende. E deve perguntar todas as vezes que for preciso até ter compreendido a explicação.
O bom aluno nunca se envergonha de perguntar.
O b.a estuda todos os dias, pelo menos, três horas. Aprende coisas úteis. Algo que desconhecia. Mas também não se deve esquecer de brincar e de se divertir.
O b.a gosta e respeita a Natureza: os mares, os rios, os campos, as árvores, as aves, os peixes, os insectos e todos os outros seres.
O b.a não tem medo de ter ideias e de as dizer. Todos aprendemos uns com os outros. Mesmo os mais novos podem ter ideias deslumbrantes.
O b.a quer ser o mais inteligente e o mais educado do mundo. A inteligência aumenta com o estudo.
O b.a treina a memória todos os dias. Fixa novos conhecimentos e aprende mais.
O b.a nunca se zanga.
O b.a tem orgulho em ter nascido em Portugal e estuda para ajudar no progresso do seu País e de todos os outros países do mundo.
O b.a aprende mais do que uma língua para poder aperfeiçoar os seus conhecimentos nas Universidades dos Estados Unidos da América, do Reino Unido, da Alemanha, da Holanda, do Japão e em outros países onde a ciência esteja altamente avançada.
O b.a. é um cidadão do mundo. Ele tem de ser o melhor, em qualquer país. Os seus conhecimentos servem para todos os povos.
O b.a. sabe que ele é tão rico como os seus colegas mesmo tendo nascido pobre.
Queres um exemplo português? A jovem Sónia Moreira, sem pais e entregue a uma Instituição de Caridade foi convidada pela Universidade de Oxforf para aí estudar. Outro exemplo: vi na RTP 2, um programa sobre Olivia Ooi Lin. A Olívia também foi abandonada pelos pais, viveu numa barraca sem água e luz eléctrica e hoje é presidente da HYFLUX uma empresa que recicla água e que até consegue converter o ar em água. Hoje é riquíssima. Conseguiu tudo, porquê? Por ter estudado.
O b.a sabe que o estudo lhe aumenta a inteligência. A inteligência é um campo infinito. Basta saber trabalhá-la e dar-lhe as ferramentas que precisa para ela inventar, resolver e realizar o que parecia impossível.
A tua inteligência é semelhante ou superior à de Einstein, de Voltaire, de Shakespeare, Camões ou de Fernando Pessoa.
A inteligência só necessita de um alimento simples: estudar e compreender o que estuda.
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